quinta-feira, 14 de abril de 2011

LEIA EM SILÊNCIO E MEDITE. É MUITO CURTO E VERDADEIRO.

LEIA EM SILÊNCIO E MEDITE. É MUITO CURTO E VERDADEIRO.

O que se segue é um relato verídico sobre um homem chamado Vitor.

Depois de meses sem encontrar trabalho, viu-se obrigado a recorrer à
mendicância para sobreviver, coisa que o entristecia e envergonhava
muito..

Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um clube
social, quando viu chegar um casal.

Víctor lhe pediu algumas moedas para poder comprar algo para comer.

- Sinto muito, amigo, mas não tenho trocado - disse ele..

Sua esposa, ouvindo a conversa perguntou:

- Que queria o pobre homem?

- Dinheiro para comer. Disse que tinha fome - respondeu o marido.

- Lorenzo, não podemos entrar e comer uma comida farta que não
necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!

- Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que quer dinheiro para beber!

- Tenho uns trocados comigo. Vou dar-lhe alguma coisa!

Mesmo de costas para eles, Vitor ouviu tudo que disseram.
Envergonhado, queria afastar-se correndo dalí, mas neste momento ouviu a amável voz da mulher que dizia:

- Aqui tens algumas moedas. Consiga algo de comer, ainda que a
situação esteja difícil, não perca a esperança. Em algum lugar
existe um trabalho para você. Espero que encontre.

- Obrigado, senhora. Acabo de sentir-me melhor e capaz de começar de
novo. A senhora me ajudou a recobrar o ânimo! Jamais esquecerei sua
gentileza.

- Você estará comendo o Pão de Cristo! Partilhe-o - disse ela com um
largo sorriso dirigido mais a um homem que a um mendigo.

Víctor sentiu como se uma descarga elétrica lhe percorresse o corpo..
Encontrou um lugar barato para se alimentar um pouco. Gastou a metade do que havia ganho e resolveu guardar o que sobrara para o outro dia, comeria 'O Pão de Cristo' dois dias.
Uma vez mais aquela descarga elétrica corria por seu interior. O PÃO
DE CRISTO!

- Um momento!, - pensou, não posso guardar o Pão de Cristo somente
para mim.

Parecia-lhe escutar o eco de um velho hino que tinha aprendido na escola dominical. Neste momento, passou a seu lado um velhinho..

- Quem sabe, este pobre homem tenha fome - pensou - tenho que partilhar o Pão de Cristo.

- Ouça - exclamou Víctor- gostaria de entrar e comer uma boa comida?

O velho se voltou e encarou-o sem acreditar.

- Você fala serio, amigo? O homem não acreditava em tamanha sorte,
até que estivesse sentado em uma mesa coberta, com uma toalha e com um belo prato de comida quente na frente.

Durante a ceia, Víctor notou que o homem envolvia um pedaço de pão em sua sacola de papel.

- Está guardando um pouco para amanhã? Perguntou.

- Não, não. É que tem um menininho que conheço onde costumo
freqüentar que tem passado mal ultimamente e estava chorando quando o deixei.. Tinha muita fome. Vou levar-lhe este pão.

- O Pão de Cristo! Recordou novamente as palavras da mulher e teve a
estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela
mesa. Ao longe os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que havia soado antes em sua cabeça.

Os dois homens levaram o pão ao menino faminto que começou a
engoli-lo com alegria.

De repente, se deteve e chamou um cachorrinho. Um cachorrinho pequeno e assustado.

- Tome cachorrinho. Te dou a metade - disse o menino. O Pão de Cristo
alcançará também você.

O pequeno tinha mudado de semblante. Pôs-se de pé e começou a vender o jornal com alegria.

- Até logo!, disse Vitor ao velho. Em algum lugar haverá um emprego.
Não desespere!

- Sabe? - sua voz se tornou em um sussurro - Isto que comemos é o Pão
de Cristo. Uma senhora me disse quando me deu aquelas moedas para
comprá-lo. O futuro nos presenteará com algo muito bom!

Ao se afastar, Vitor reparou o cachorrinho que lhe farejava a perna. Se
agachou para acariciá-lo e descobriu que tinha uma coleira onde estava
gravado o nome e endereço de seu dono.

Víctor caminhou um bom pedaço até a casa do dono do cachorro e bateu
na porta.

Ao sair e ver que havia sido encontrado seu cachorro, o homem ficou
contentíssimo, e logo sua expressão se tornou séria. Estava por
repreender Vitor, que certamente lhe havia roubado o cachorro, mas não o fez pois Victor mostrava no rosto um ar e dignidade que o deteve.

Disse então:

- No jornal de ontem, ofereci uma recompensa pelo resgate. Tome!!

Victor olhou o dinheiro meio espantado e disse:

- Não posso aceitar. Somente queria fazer um bem ao cachorrinho.

- Pegue-o! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto! Você
precisa de um emprego? Venha ao meu escritório amanhã. Faz-me muita falta uma pessoa íntegra como você.

Ao voltar pela avenida aquele velho hino que recordava sua infância
voltou a soar em sua alma. Chamava-se 'PARTE O PÃO DA VIDA',

'NÃO O CANSEIS DE DAR, MAS NÃO DÊS AS SOBRAS,

DAI COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA'.

QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR

NOSSA CRUZ E SEGUÍ-LO, MESMO QUE DOA!

Bem, agora se desejares, reparta com os amigos.

Ajuda-os a repartir e refletir. Eu já o fiz.

ESPERO QUE SIRVA para sua VIDA...

QUE DEUS OS BENDIGA SEMPRE...!!!

Senhor Jesus:'Te amo muito, te necessito para sempre, estás no mais

profundo de meu coração, bendize com teu carinho a minha família,

minha casa, meu emprego, minhas finanças, meus sonhos, meus projetos e meus amigos'.

Referência: Jaime Batista Ramos

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